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Mostrando postagens de abril, 2014

ELEIÇÕES 2014 – Município de Amajari recebe o Ciclo de Palestras do CAC/ALE-RR

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O Município de Amajari recebeu nesta terça-feira (29/04) as palestras sobre as Eleições 2014, com os temas “Voto ético” e “Meu Primeiro Voto”. Promovido pela A ssembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), em parceria com Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RR), na Câmara Municipal de Amajari. A palestra – proferida pela analista do TRE-RR, Matilde Fernandes – contou com a participação de alunos da Escola Estadual Ovídio Dias de Souza, do prefeita do município, Moacir Mota, vereadores, representantes de Setores Públicos e populares. Os participantes receberam uma cartilha que contém os símbolos municipais, estaduais e federais, além de material informativo sobre o voto ético e o primeiro voto. A presidente da Câmara Municipal de Amajari, vereadora Natividade Vieira (PP), comentou sobre a palestra. “Foi muito proveitoso para os que participaram”, disse. Por Wisdleney Braga / Foto: Isaias Amaral

EX-PRIMEIRA DAMA DE AMAJARI, NÚBIA LIMA FAZ ANIVERSARIO HOJE – SEXTA FEIRA (25)

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   A Ex- Primeira Dama do Município de Amajari, Núbia Lima está completando nova idade durante todo dia de hoje, dezenas de amigos e correligionários estão lhe parabenizando, pela passagem do seu aniversário. Desde as primeiras horas da manhã manifestações de carinho por parte de parentes e amigos têm sido enviada por mensagens em sua pagina pessoal do facebook. Núbia Lima tem uma popularidade invejável em Amajari, pelo seu carisma para com a população independente de cores partidárias e classe social.   Não foi a toa que a ex- Primeira dama é considerada até hoje pela maioria população como uma das primeiras damas de maior influencia na historia do Município. A mesma ainda deixou sua marca na área social no município. O Blog Amajari Revela, Parabeniza NÚBIA LIMA, pela passagem de seu Aniversario e lhe deseja Que Deus em sua infinita bondade continue a te abençoar.   Redação

Dia "D" da campanha d e vacinação contra gripe acontece neste sábado em Amajari

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A Secretaria de Saúde de Nova Mutum, iniciou na última terça-feira, 22, a campanha de vacinação contra a gripe, a estratégia de imunização será realizada até 9 de maio. A meta do município é imunizar 5.437 pessoas entre crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, pessoas com doenças crônicas e idosos acima de 60 anos. Os trabalhadores da Saúde também devem ser imunizados. Seguindo a programação acontece neste sábado, 26, o dia "D", da campanha de vacinação em todos os postos de saúde do município, das 08h as 17h. A Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Luciane Mayer, que é importante as pessoas ficarem atentas ao calendário de vacinação. Segundo o Ministério da Saúde a vacinação pode reduzir em até 45% o número de hospitalização por pneumonia e em até 75% a mortalidade global. Na população idosa, o risco da evolução de uma gripe para pneumonia cai em cerca de 60% e o risco global de hospitalização e morte pode ser reduzido em 50%

ATA: a fruta do Conde ou pinha.

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A ata (annona sp) é uma fruta da família anonácea, que possui ciclo de 15 anos, pode atingir 7m de altura e produzir mais de 40 frutas por safra/planta, a partir do 3° ano do plantio. É originária das Antilhas (Ilhas do Caribe) e foi introduzida no Brasil pelo então Conde de Miranda, na Bahia, em 1626; daí, seu nome, fruta do conde. Além disso, é uma fruta rica em vitamina C, inclusive, as do complexo B, além de sais minerais e açúcares. Em Roraima, é conhecida por pinha, fruta do conde e ata, principalmente. Produz quase o ano todo, sendo mais consumida na forma in natura. Releva notar, que a fruta do conde, leva aproximadamente 75 dias para completar a maturação, desde a floração. E, que, dentre as frutas tropicais, é uma das mais saborosa e nutritiva, sem falar do seu valor terapêutico, a seguir. Assim, essa planta tem efeitos não só anti-cancerígenos, eficaz contra tumores, cancros, bactérias, parasitas, e anti-depressivos, ajuda contr

AMAJARI: peculiaridades dessa região em Roraima.

Município criado em 17.10.1995, sede Vila Brasil (Anexo H), localizado a Norte do Estado de Roraima, com área de 28.598,4km², com 9.330 habitantes, temperatura média anual de 26º C, confronta-se Norte com Venezuela e Pacaraima; Sul com Alto Alegre e Boa Vista; Leste com Boa Vista e Pacaraima e Oeste com a Venezuela. Seu primeiro prefeito foi o Drº Francisco Alberto Santiago, eleição realizada na época da instalação do então Município, em 1º de janeiro de 1997 (Anexos G a J). Seu surgimento está condicionado em um primeiro momento a extração de minérios (diamante e ouro) na Serra do Tepequém, sendo essa uma das razões pela qual foi construída uma ponte sobre o rio Amajari, com a designação de Antônio Augusto Martins, inaugurada por Fernando Ramos Pereira (Governador), Júlio Martins (Prefeito e filho do homenageado); Hélio da Costa Campos (Deputado Federal); e Julieta Martins (viúva do homenageado), que desatou a fita simbólica, além de pessoas

Pedra Pintada

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Roteiros de Roraima Na reserva indígena São Marcos, um imponente rochedo guarda lembranças de civilizações antigas. Em suas paredes, desenhos e símbolos pintados em cor ocre e vermelha atraem a atenção de turistas, pesquisadores e arqueólogos. Analisando a tinta utilizada, foi possível comprovar que estas pinturas e inscrições devem ter sido feitas há milhares de anos. Representam figuras de animais, seres humanos, astros e outros sinais ainda indecifrados. A pedra tem 60 m de diâmetro por 40 m de altura. As pinturas ficam em três áreas: na caverna (leste), painel principal (sul) e mesa de pedra (sudoeste-oeste). Um dos principais sítios arqueológicos do Estado, a Pedra Pintada fica à margem esquerda do Rio Parimé, à 140 km ao norte de Boa Vista. O acesso é pela BR 174, sentido Venezuela. Roraima Adventures

Povo Yanomami

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O nome “Yanomami”   O etnônimo "Yanomami" foi produzido pelos antropólogos a partir da palavra yanõmami que, na expressão yanõmami thëpë, significa "seres humanos". Essa expressão se opõe às categorias yaro (animais de caça) e yai (seres invisíveis ou sem nome), mas também a napë (inimigo, estrangeiro, "branco"). Os Yanomami remetem sua origem à copulação do demiurgo Omama com a filha do monstro aquático Tëpërësiki, dono das plantas cultivadas. A Omama é atribuída a origem das regras da sociedade e da cultura yanomami atual, bem como a criação dos espíritos auxiliares dos pajés: os xapiripë (ou hekurapë). O filho de Omama foi o primeiro xamã. O irmão ciumento e malvado de Omama, Yoasi, é a origem da morte e dos males do mundo. Os Yanomami e sua terra. Os Yanomami formam uma sociedade de caçadores-agricultores da floresta tropical do Norte da Amazônia cujo contato com a sociedade nacional é, na maior parte do seu territóri

Povo Waimiri-Atroari

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  São uma etnia do tronco lingüístico Karib, cujo território imemorial de ocupação se localiza nas atuais Regiões Sul do Estado de Roraima e Norte do Amazonas.   Eram mais conhecidos como Crichanás, quando segmentos expansionistas da sociedade envolvente brasileira travaram seus primeiros contatos com eles, sobretudo a partir do Século XIX.   Suas terras eram pródigas em produtos de grande importância comercial para a época, atraindo assim a cobiça de colonizadores pioneiros que subiram pelos rios Negro, Branco e Jauaperi. Os contatos iniciais ocorreram nas atuais cidades de Moura e Airão, de forma quase sempre belicosa, com o apoio inclusive de forças militares coloniais.   Aldeias inteiras foram dizimadas por expedições militares ou por matadores profissionais, porque sua população era tida como empecilho à livre exploração das riquezas naturais existentes nas terras que ocupavam.   Só por volta de 1870 é que aconteceu o primeiro contato amistoso, por intermédio do etnó

Povo Wai Wai

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Habitam a fronteira do Brasil com a República Cooperativista da Guiana, ao norte do Município de Caroebe. Falam além do dialeto de origem, o inglês e o português. A população está estimada em 1.200 pessoas que podem se chamar de Wai-Wai. Ainda não são um grupo totalmente conhecidos como os Macuxi e os Wapixana, apenas em alguns aspectos de sua cultura. Distribuem-se hoje, nas principais aldeias como: Anauá, Kijaoko ou Saúba, Santa Luzia (a margem direita do rio Novo), Kasximeuco ou Kaxmi, Mapuera (Pará), Jatapuzinho no rio Jatapuzinho (Roraima) e Xaparimo (Guiana). Na verdade, a questão para identificar se uma pessoa é Wai-Wai, é um pouco complicada. As aldeias são de fato, compostas por diversas tribos, assimiladas com o decorrer dos anos, que antigamente falavam línguas diferentes, se distinguiam por certos costumes e adornos, e cada aldeia tinha seu próprio líder. Contudo a maioria dessas línguas eram semelhantes e pertencentes ao mesmo ramo Parukoto-Charumã da famíl

Povo Wapixana

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  São considerados como o segundo maior grupo indígena do Estado de Roraima. Vieram para esta região pelo sudoeste, quando os grupos Caribe chegaram já encontraram os Wapixana.   As primeiras notícias que se tem dessa tribo são do Século XVIII, em um esboço de mapa registrado por Gravesand, afirmando que os Wapixana (Wapischana) habitavam na bacia do Uraricuera até ao rio Surumu, incluindo a ilha de Maracá. Estes índios tornaram-se inimigos dos demais índios Caribe, pois não aceitavam a invasão em seu território pelo Macuxi. Os Wapixana perderam estas guerras e foram obrigados a recuar.   Atualmente ocupam áreas distintas no Estado como Serra da Lua, Taiano, Surumu, Cotingo, Rupununi (Guiana), com uma população estimada em 3.500 pessoas (no Brasil).   Os Wapixana foram um dos primeiros grupos indígenas na região do rio Branco a ser atingido pela colonização. Em 1775, com a construção do Forte São Joaquim do Rio Branco, essa etnia sofreu o impacto dos aldeamentos, visto

Povo Maiongong

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   Os Maiongong são de fala caribe, e na Venezuela são conhecidos como Maquiritare e Yekuana. Estão espalhados por mais de quarenta aldeias e o número deles no Brasil pode chegar a cerca de 200 indivíduos, que se somam a outros 1000 no lado venezuelano. Habitam a região do Parima, divisor de águas entre as bacias do Orenoco, na Venezuela, num local de difícil acesso por ser entrecortado por montanhas e rios encachoeirados. Durante muito tempo mantiveram relações hostis com os Sunumá, da família lingüística Yanomami, com quem compartilham território.   A floresta tropical lhes fornece a subsistência, embora já possuam e dependam de muitos artigos da sociedade nacional. Muitos deles já dominam o português, e é freqüente a vinda de professores Maiongong estudar no Magistério Parcelado Indígena, um programa do Governo do Estado que objetiva a qualificação e formação de professores indígenas. Os Maiongong têm mantido contatos freqüentes com missionários e funcionários de ins

Povo Ingarikó

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Povo de ramo lingüístico Karib, a denominação Ingarikó é de origem Makuxi, que quer dizer “Gente da mata espessa”, por viverem isolados na região da "mata serrana", mantendo relações mais regularmente com seus semelhantes que, em maior número, vivem na Guiana, do outro lado da fronteira. Aliás, o isolamento tem sido a característica deste povo, embora mantenham contato intermitente com brancos nos tempos atuais. Esse povo autodenomina-se Kapon, raramente Ingarikó, diferenciando-se dos Pemon. Vivem, atualmente, no limite Norte do estado de Roraima, nas serras limítrofes do Brasil com a Guiana e a Venezuela, precisamente no município de Uiramutã dentro do Parque Nacional “Monte Roraima”. Esta comunidade é constituída por 07 (sete) malocas, que são denominadas de: Serra do Sol, Mapaé, Awendei, Sauparú, Kumaipá, Pipi e Manalai, com uma população entre crianças e adultos de 884 pessoas. Vivem da caça e da pesca e de uma agricultura de subsistên

Povo Taurepang

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    Atualmente, no Brasil, são denominados Taurepang, e na Venezuela, Pemon. Nos anos trinta, parte dos Taurepang deslocaram-se da Venezuela para a Guiana, seguindo missionários adventistas. Por esta mesma época, os que viviam no lado brasileiro, mudam-se para Venezuela por encontrarem lá condições melhores. Nos anos cinqüenta, uma parte deles retornou para o Brasil, concentrando-se, essencialmente, na maloca do Bananal, próximo da fronteira entre Brasil e Venezuela. Sua população, no lado brasileiro, é muito reduzida, chegando ao máximo a 200 indivíduos, somando os que vivem em companhia de Macuxi e Wapixana, nas malocas Sorocaima e Boca da Mata.   Os Taurepang são praticantes da religião Adventista do Sétimo Dia, enquanto os Macuxi e Wapixana são Católicos. Do mesmo modo, também dividem com os Macuxi e Wapixana, a Área Indígena São Marcos, hoje totalmente demarcada.   Sobre a área indígena em questão, passa o Linhão de Guri, que trouxe energia elétrica da Venezuela par

Povo Macuxi

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  Segundo Iris Myers, intelectual da época, os Macuxi seriam os Muchikeriens, localizados por D'Abbeville, em 1654 entre o Parima e o Rio Essequibo. Hoje habitando o Nordeste do Estado de Roraima nas áreas de lavrados.   Os Macuxi tiveram bom relacionamento com os holandeses, como relata Harris Kirke in Twenti Five Years in Bristsh Guyana. London. 1898. (Vinte e Cinco Anos dentro da Guiana Britânica), afirmando que os Macuxi tiveram melhor relacionamento com os holandeses facilitados pela captura de Wapixana em guerras intertribais que eram entregues aos holandeses e estes os agradavam com tecidos de cor vermelha, espelhos e miçangas de vidro coloridas.   Os Macuxi, são considerados o maior grupo indígena de Roraima. Hoje este grupo chega ao total de 10.000 pessoas.   Os Macuxi, apresentam uma significativa interação com a vida urbana em todo o Estado. Para Boa Vista, deslocam-se normalmente em ônibus, caminhões, aviões, barcos e outros meios de transporte. Muitos res

Lendas de Roraima

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  A região norte é rica em lendas e a maior contribuição foi, com certeza, a dos indígenas que, antes mesmo da chegada dos exploradores estrangeiros, já possuíam tradições e lendas que transmitidas de geração em geração pelos pais e avós ao pé da fogueira, ao brilho do luar e das estrelas chegaram aos nossos dias. Aqui, algumas lendas de Roraima, estas estórias fantásticas que nossos antepassados fizeram chegar até nós. A Boiúna     Para o caboclo, o encanto da Cobra Grande se manifesta na contemplação da natureza do rio, distanciada do cotidiano através do imaginário; é quando a Boiúna (boi = cobra, una = preta) surge, causando medo, fascínio e influenciando as populações ribeirinhas, ora encarnada num grande barco iluminado, na lenda do navio transatlântico, ou através de inúmeras outras narrativas, como a da lenda que explica o surgimento da noite e outras coisas. Segundo essa lenda, antes da noite existir, Moiaçu, filha da Cobra Grande, se casa e recebe do pa

Cavalos Selvagens de Roraima

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  O cavalo lavradeiro de Roraima, também chamado de cavalo selvagem, é um dos principais símbolos do estado de Roraima e, por isso, normalmente são vistos estampados em camisetas, ônibus e em outros souvenires, objetos e locais que representem a região. Além disso, esse animal sofreu, durante séculos, adaptação às condições do lavrado, que o tornaram bastante resistentes. Uma das características que mais desperta o interesse das pesquisas é o incrível desempenho físico do cavalo lavradeiro, capaz de percorrer grandes distâncias em velocidade, alimentando-se apenas do capim do lavrado que, por sua baixa qualidade nutricional, é conhecido popularmente como FURA-BUCHO.   O cavalo lavradeiro é um ótimo exemplo da ação da natureza que, ao longo dos séculos, foi eliminando os genes desfavoráveis, fazendo com que apenas os animais mais fortes e adaptados sobrevivessem.   Esses fatores levaram esses cavalos a apresentar características bastante peculiares: são animais p

Serra do Tepequém

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O Imponente Tepequém, em Roraima   Nem tudo o que a natureza mostra nós percebemos. Nem tudo o que ela esconde deixamos de perceber. Tudo depende de ter atenção e olhos voltados para o que nos rodeia. Uma pescaria pode render bem mais do que peixes. Basta o pescador se integrar à natureza que o rodeia. Em Roraima, por exemplo, não há como não ver, a uma pequena distância e por uma estrada bem acessível, um dos mais belos pontos turísticos do Estado, A Serra do Tepequém, ou "Chapéu Grande" para os índios. No caminho para a serra, a paisagem vai mudando a cada quilômetro rodado. O cerrado e os igarapés que lembram o Pantanal vão, aos poucos, cedendo lugar à mata fechada. A meio caminho entre a capital Boa Vista e o Tepequém está o Amajari, mais conhecido por Vila Brasil. Um bom retrato da maioria dos municípios de Roraima: dos sete mil moradores do município, só dois mil estão na vila. Em meio a tanto verde, uma imagem da destruição em nome de um sonho: a terr

Bom Dia Amazônia: em Roraima, cineasta produz novo curtametragem

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A expectativa é que o curta "Resolução 37" seja estreado no final do ano Por TV Roraima Da Redação     As cenas do curta estão sendo gravadas na Serra do Tepequém em Roraima (Foto: Bom Dia Amazônia) O cineasta Alex Pizano está produzindo o curtametragem "Resolução 37", um trabalho que traz roteiro original. A equipe de reportagem do Bom Dia Amazônia conversou com o cienasta, que falou sobre o projeto.   (Assista o vídeo ao lado) A expectativa é que o curta "Resolução 37" seja estreado no final deste ano. O cenário principal será a Serra do Tepequém, localizado no município do Cantá, em Roraima. Segundo Pizano, serão 10 minutos de história. Fonte: G1 RR

Homem morre em acidente na estrada para o Amajari

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  A vítma, João Carlos de Sousa, 23 anos, foi reconhecida pela esposa. Um homem foi a vítima fatal em um acidente que aconteceu nessa madrugada em uma ponte, na estrada para a sede do município de Amajari, a 150 km de Boa Vista. O corpo foi removido hoje pela manhã para o Instituto Médico Legal (IML). O acidente – que aconteceu por volta de 1h30 da madrugada de hoje, foi com um caminhão que estava com três pessoas. O veículo capotou na ponte que é a última antes de chegar na sede do município. O caminhão caiu em cima de uma pedra e toda a cabine ficou esmagada. O trabalho dos bombeiros durou toda a noite para retirar a vítima que ficou presa às ferragens. Os dois sobreviventes foram removidos pela ambulância do município para o Hospital Geral de Roraima (HGR), mas ainda não foram divulgados os nomes. Os militares que atenderam a ocorrência acreditam que o caminhão estava seguindo no sentido Boa Vista para o Amajari em um caminhão baú, transportando